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Edição das 21h40min de 4 de setembro de 2013

Termoluminescência Fenômesdasdasdasdasda sdas dasd asd asd as das das d asd as da sd asd ae luz.

Conteúdo

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História

Segundo Becker (1973) há relatos de que alquimistas medievais já sabiam que certos minerais emitiam uma fraca luz no escuro quando os mesmos eram aquecidos. Contudo, possivelmente o primeiro relato de caráter científico do fenômeno da termoluminescência foi feito em 1663 por Robet Boyle, que notou uma “luz esmaecida” de um diamante quando submetida a um processo de aquecimento.7 Até 1940, ano em que foi inventada a fotomultiplicadora, o fenômeno da TL era utilizado, apenas, como ferramenta na identificação de minerais. Estimulado pelos trabalhos de Farrington Daniels na universidade de Wisconsin, em 1950, o fenômeno da termoluminescência passou a ser utilizado para realizar medidas de exposição à radiação nuclear, além de outras aplicações. Iniciou-se por volta deste período, também, o estudo do mecanismo envolvido com a termoluminescência, principalmente pelos trabalhos de Randall e Wilkins, em 1945, que formularam um modelo teórico para a curva de emissão. Todavia, a possibilidade do uso da termoluminescência na datação arqueológica e geológica só surgiu em 1953, sugerida por Daniels et al. (1953), e logo após com o trabalho apresentado por Kennedy e Knopf, em 1960, no Meeting of American Association for the Advance of Science, relatando resultados de datação por TL de amostras arqueológicas e de lava (Santos, 2002). Neste mesmo ano Grögler et al. (Tatumi, 1987) detectou que amostras cerâmicas apresentavam o fenômeno da termoluminescência, levantando assim, o potencial de utilização destes materiais para datação arqueológica. Em 1961, os trabalhos de datação de amostras geológicas por termoluminescência tomaram um grande impulso com os trabalhos de Johnson (Aitken; 1985), datando rochas presentes nas proximidades da intrusão da lava, a fim de determinar a época em que a mesma fluiu pela região. Porém, nesta época, os pesquisadores encontravam diversas dificuldades na utilização da termoluminescência para datação arqueológica e geológica, pois a quantidade de impurezas presentes nas amostras já era um fato bastante conhecido, mas não havia sido feito um estudo do seu papel na TL. Subseqüentemente, com o estudo do mecanismo e do papel das impurezas na TL, McDougall (1968) em (Santos, 2002), a termoluminescência passou a ser utilizada para datação arqueológica em diversos laboratórios pelo mundo. Imediatamente, após o início da década de 70, surgiram extensões do uso da datação por termoluminescência para diversos materiais, como argilas queimadas, que potencialmente apresentam-se como8 uma ferramenta para o estudo da paleontologia, onde o método do carbono 14 é limitado; a calcita para datação de estalagmite e a lava vulcânica para estudo em geologia, etc. No Brasil, as primeiras datações por TL foram feitas no Instituto de Física da USP, por Szmuk e Watanabe em 1971, quando dataram vasos cerâmicos e urnas funerárias encontradas no interior de São Paulo, dando seqüência a diversos trabalhos em vários sítios arqueológicos pelo Brasil, como no Parque Nacional do Xingú Miyamoto e Watanabe. (1974), Araripe no Norte do Brasil Matsuoka (1984), (Santos, 2002). Atualmente, têm sido feitas diversas datações por TL de materiais provenientes de diversos locais do Brasil, realizadas pelo Laboratório de Vidros da FATEC/SP, no Instituto de Física da USP. Em Sergipe, o potencial para datação arqueológica foi levantado após a implantação do Laboratório de Caracterização de Materiais, posteriormente, Laboratório de Preparação e Caracterização de Materiais (LPCM), em 1992, no Departamento de Física da Universidade Federal de Sergipe (UFS) e com a implantação do Projeto Arqueológico de Xingó, pois nos sítios escavados na região foram encontradas grandes quantidades de materiais cerâmicos, levantando a possibilidade de formação de um grupo de datação arqueológica por TL no LPCM (Santos, 2002).

Desenvolvimento

Modelos Semi-empíricos

Aplicações

aldkasdlaj
lalala

Referências

McKeever, S.W.S. Thermoluminescence of Solids
Radiation Measurements Volume 35, Issue 1, January 2002, Pages 47–57
Thermo1
Thermo2
wiki - Ing
- Thermoluminescence pdf

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