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Edição das 15h32min de 30 de outubro de 2014
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Mecânica Clássica
Introdução
A ciência da física mecânica surge com uma necessidade essencial no desenvolvimento da humanidade, assim que os primeiros homens dotados da capacidade de refletir os fenômenos a sua volta utilizaram-se dos conhecimentos para promover uma vida melhor. A Física Clássica tem seu momento de esplendor na Grécia Antiga, tendo como nome principal Aristóteles. Entrou em declínio na Idade Média, tendo revivido apenas durante o Renascimento, durante a Revolução Científica. Já dotado de um método científico devido aos vários pensadores como Galileu e Kepler, a Física teve uma notável evolução com Isaac Newton, que realizou a primeira grande unificação da Física ao unir Céus e Terra sob as mesmas leis da Física, a gravitação universal. Ainda que a teoria feita fosse extremamente sólida e consistente, outros modelos surgem afim de abrir o leque de possibilidades na resolução de problemas antes complexos demais. Destaque-se os modelos Lagrangiano e Hamiltoniano, que investem numa alternativa de pensar usando energia fundamentalmente.
Newton
Isaac Newton[1] (4 de Janeiro de 1643 — Londres, 31 de março de 1727) foi um cientista inglês, mais reconhecido como físico e matemático, embora tenha sido também astrônomo, alquimista, filósofo natural e teólogo.
Sua obra, Philosophiae Naturalis Principia Mathematica, é considerada uma das mais influentes na história da ciência. Publicada em 1687, esta obra descreve a lei da gravitação universal e as três leis de Newton, que fundamentaram a mecânica clássica.
Leis de Newton
A construção da mecânica newtoniana está fundamentada nas três seguintes leis:
- 1ª Lei
"Um corpo em repouso tende a permanecer em repouso, e um corpo em movimento tende a permanecer em movimento."
Então, conclui-se que um corpo só altera seu estado de inércia, se alguém, ou alguma coisa aplicar nele uma força resultante diferente se zero.
- 2ª Lei
A segunda lei de Newton diz que a Força é sempre diretamente proporcional ao produto da aceleração de um corpo pela sua massa, ou seja:
ou em módulo: F = ma
Onde:
F é a resultante de todas as forças que agem sobre o corpo (em N);
m é a massa do corpo a qual as forças atuam (em kg);
a é a aceleração adquirida (em m/s²).
A unidade de força, no sistema internacional, é o N (Newton), que equivale a kg m/s² (quilograma metro por segundo ao quadrado).
Lagrange
Joseph Louis Lagrange[2] (Turim, 25 de janeiro de 1736 — Paris, 10 de abril de 1813) foi um matemático italiano. O pai de Lagrange havia sido tesoureiro de guerra da Sardenha, tendo se casado com Marie-Thérèse Gros, filha de um rico físico. Foi o único de dez irmãos que sobreviveu à infância. Napoleão Bonaparte fez dele senador, conde do império e grande oficial da Legião de Honra.
A mecânica de Lagrange ou mecânica lagrangiana, nomeada em honra ao seu conceptor, Joseph-Louis Lagrange, é uma formulação da mecânica clássica que combina a conservação do momento linear com a conservação da energia. Exposta pela primeira vez no livro Méchanique Analytique em 1788, a formulação é provida de um potente ferramental matemático equivalente a qualquer outra formulação da mecânica, como por exemplo, o formalismo newtoniano.
Hamilton
Aplicações
Aplicação | Serve | Não serve |
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1 | X | |
2 | X | |
3 | X |
Mecânica relativística
Introdução
- Albert Einstein
- Hendrik Lorentz Página destinada da Wikipédia
Aplicações
Bibliografia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_f%C3%ADsica
http://pt.wikipedia.org/wiki/Isaac_Newton
http://pt.wikipedia.org/wiki/Joseph-Louis_Lagrange
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mec%C3%A2nica_de_Lagrange