Mudanças entre as edições de "Tema não definido... ainda em estudo"
Linha 6: | Linha 6: | ||
BARBOSA, Alice Príncipe. Novos rumos da catalogação. Rio de Janeiro: BNG/Brasilarte, 1978. | BARBOSA, Alice Príncipe. Novos rumos da catalogação. Rio de Janeiro: BNG/Brasilarte, 1978. | ||
− | Grupo: Bruno | + | Grupo: |
+ | Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro. | ||
Linha 16: | Linha 17: | ||
BARBOSA, Alice Príncipe. Novos rumos da catalogação. Rio de Janeiro: BNG/Brasilarte, 1978. | BARBOSA, Alice Príncipe. Novos rumos da catalogação. Rio de Janeiro: BNG/Brasilarte, 1978. | ||
− | Grupo: Bruno | + | Grupo: |
+ | Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro. | ||
Linha 26: | Linha 28: | ||
BARBOSA, Alice Príncipe. Novos rumos da catalogação. Rio de Janeiro: BNG/Brasilarte, 1978. | BARBOSA, Alice Príncipe. Novos rumos da catalogação. Rio de Janeiro: BNG/Brasilarte, 1978. | ||
− | Grupo: Bruno | + | Grupo: |
+ | Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro. | ||
Linha 33: | Linha 36: | ||
Definição1: Oferece acessibilidade ao conteúdo e acessibilidade física do documento. | Definição1: Oferece acessibilidade ao conteúdo e acessibilidade física do documento. | ||
− | Fonte: | + | Fonte: |
− | MACHADO, Ana Maria Nogueira. Informação e controle bibliográfico. .. | + | MACHADO, Ana Maria Nogueira. Informação e controle bibliográfico: um olhar sobre a cibernética. São Paulo: Ed. UNESP, 2003. |
− | Grupo: Bruno | + | Grupo: |
+ | Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro. | ||
Linha 43: | Linha 47: | ||
Definição1: Qualquer sistema dinâmico que apresente determinado comportamento observável. | Definição1: Qualquer sistema dinâmico que apresente determinado comportamento observável. | ||
− | Grupo: Bruno | + | Fonte: |
+ | ??????????????????????????? | ||
+ | |||
+ | Grupo: | ||
+ | Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro. | ||
Linha 50: | Linha 58: | ||
Definição1: Tem por finalidade a transcrição dos títulos dos livros, segundo a significação etimológica dos termos gregos biblion = livros e grahein = descrever | Definição1: Tem por finalidade a transcrição dos títulos dos livros, segundo a significação etimológica dos termos gregos biblion = livros e grahein = descrever | ||
− | Fonte: MACHADO, Ana Maria Nogueira. Informação e controle bibliográfico. .. | + | Fonte: |
+ | MACHADO, Ana Maria Nogueira. Informação e controle bibliográfico: um olhar sobre a cibernética. São Paulo: Ed. UNESP, 2003. | ||
− | Grupo: Bruno | + | Grupo: |
+ | Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro. | ||
− | TERMO7: | + | TERMO7: SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA |
Definição1: Os sistemas de classificação bibliográfico espera-se, em geral, as seguintes contribuições:servir de instrumento para distribuição útil dos livros ou documentos nas estantes, organização dos instrumentos de recuperação da informação (catálogos, bibliografias, linguagens de indexação para o computador, etc) e análise da informação. | Definição1: Os sistemas de classificação bibliográfico espera-se, em geral, as seguintes contribuições:servir de instrumento para distribuição útil dos livros ou documentos nas estantes, organização dos instrumentos de recuperação da informação (catálogos, bibliografias, linguagens de indexação para o computador, etc) e análise da informação. | ||
− | Fonte:CAMPOS, Astério. O processo classificatório como fundamento das linguagens de indexação. Revista de | + | Fonte: |
+ | CAMPOS, Astério. O processo classificatório como fundamento das linguagens de indexação. Revista de Biblioteconomia. Brasília, n. 6, vol. 1, jan/jun, 1978. | ||
− | Grupo: Bruno | + | Grupo: |
+ | Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro. | ||
− | TERMO8: | + | TERMO8: TESAURO |
− | Definição1: Tesauros são classificações que não ousam dizer o próprio nome [...] e que a proliferação dos mesmos é sintoma do crescimento | + | Definição1: Tesauros são classificações que não ousam dizer o próprio nome [...] e que a proliferação dos mesmos é sintoma do crescimento desordenado e anárquico de classificações dissimuladas. |
− | Fonte: CAMPOS, Astério. O processo classificatório como fundamento das linguagens de indexação. Revista de | + | Fonte: |
+ | CAMPOS, Astério. O processo classificatório como fundamento das linguagens de indexação. Revista de Biblioteconomia. Brasília, n. 6, vol. 1, jan/jun, 1978. | ||
− | Grupo: Bruno | + | Grupo: Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro. |
Definição2: São os portadores de uma completa estrutura sindética encarregada de indicar as relações semânticas entre os termos. | Definição2: São os portadores de uma completa estrutura sindética encarregada de indicar as relações semânticas entre os termos. | ||
− | Fonte: FERNÁNDEZ, Luis Miguel Moreno. Una vez más: La CDU no es un Thesaurus. Documentacion de las Ciencias de la Informacion. Madri, n. 15, 1992. | + | Fonte: |
+ | FERNÁNDEZ, Luis Miguel Moreno. Una vez más: La CDU no es un Thesaurus. Documentacion de las Ciencias de la Informacion. Madri, n. 15, 1992. | ||
− | Grupo: Bruno | + | Grupo: |
+ | Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro. | ||
Definição3: Permite adotar um grande número de aprentações: lista alfabética estruturada completa ou por grupos, permutada ou não; índice alfabético, completo ou por grupos; lista hierárquica ou sistemática; e representação gráfica, em forma de flechas de grupos e terminologia de grupo. | Definição3: Permite adotar um grande número de aprentações: lista alfabética estruturada completa ou por grupos, permutada ou não; índice alfabético, completo ou por grupos; lista hierárquica ou sistemática; e representação gráfica, em forma de flechas de grupos e terminologia de grupo. | ||
− | Fonte: FERNÁNDEZ, Luis Miguel Moreno. Una vez más: La CDU no es un Thesaurus. Documentacion de las Ciencias de la Informacion. Madri, n. 15, 1992. | + | Fonte: |
+ | FERNÁNDEZ, Luis Miguel Moreno. Una vez más: La CDU no es un Thesaurus. Documentacion de las Ciencias de la Informacion. Madri, n. 15, 1992. | ||
− | Grupo: Bruno | + | Grupo: |
+ | Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro. | ||
Definição4: São voltados para o objeto, ou mais precisamente, para os conceitos orientados aos objetos. Ao privilegiar esse enfoque, os tesauros são desenhados em função de necessidades específicas, podendo existir tantos tesauros dentro de um mesmo domínio do saebr ou área de atividades quantos forem os aspectos a serem privilegiados. | Definição4: São voltados para o objeto, ou mais precisamente, para os conceitos orientados aos objetos. Ao privilegiar esse enfoque, os tesauros são desenhados em função de necessidades específicas, podendo existir tantos tesauros dentro de um mesmo domínio do saebr ou área de atividades quantos forem os aspectos a serem privilegiados. | ||
− | Fonte: LARA, Marilda Lopez Ginez de. Dos Sistemas de Classificação Bibliográfica às Search Engines (II). Ensaios da APB. São Paulo. n. 91, 2001. | + | Fonte: |
+ | LARA, Marilda Lopez Ginez de. Dos Sistemas de Classificação Bibliográfica às Search Engines (II). Ensaios da APB. São Paulo. n. 91, 2001. | ||
− | Grupo: Bruno | + | Grupo: |
+ | Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro. | ||
− | TERMO9: | + | TERMO9: LINGUAGEM PRÉ-COORDENADA |
− | Definição1: As Linguagens pré-coordenadas recebem este nome porque proporciona ao classificador já | + | Definição1: As Linguagens pré-coordenadas recebem este nome porque proporciona ao classificador já vinculado os diferentes conceitos que formam um item, de sorte que se utilizam juntos pré-coordenados no momento da classificação de documentos. |
− | Fonte: FERNÁNDEZ, Luis Miguel Moreno. Una vez más: La CDU no es un Thesaurus. Documentacion de las Ciencias de la Informacion. Madri, n. 15, 1992. | + | Fonte: |
+ | FERNÁNDEZ, Luis Miguel Moreno. Una vez más: La CDU no es un Thesaurus. Documentacion de las Ciencias de la Informacion. Madri, n. 15, 1992. | ||
− | Grupo: Bruno | + | Grupo: |
+ | Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro. | ||
− | TERMO10: | + | TERMO10: PRÉ-COORDENAÇÃO |
Definição1: Consiste no emprego de poucos termos na indexação ou classificação do documento, subministrar eu uma só busca os elementos essenciais da informação. | Definição1: Consiste no emprego de poucos termos na indexação ou classificação do documento, subministrar eu uma só busca os elementos essenciais da informação. | ||
− | Fonte: FERNÁNDEZ, Luis Miguel Moreno. Una vez más: La CDU no es un Thesaurus. Documentacion de las Ciencias de la Informacion. Madri, n. 15, 1992. | + | Fonte: |
+ | FERNÁNDEZ, Luis Miguel Moreno. Una vez más: La CDU no es un Thesaurus. Documentacion de las Ciencias de la Informacion. Madri, n. 15, 1992. | ||
− | Grupo: Bruno | + | Grupo: |
+ | Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro. | ||
− | TERMO11: | + | TERMO11: PÓS-COORDENAÇÃO |
− | Definição1: Autoriza o uso de um maior número de acessos | + | Definição1: Autoriza o uso de um maior número de acessos aos documentos, mas requerem a mediação das fichários especiais para identificar os documentos pertinentes pelos seus números e proceder depois sua localização. |
− | Fonte: FERNÁNDEZ, Luis Miguel Moreno. Una vez más: La CDU no es un Thesaurus. Documentacion de las Ciencias de la Informacion. Madri, n. 15, 1992. | + | Fonte: |
+ | FERNÁNDEZ, Luis Miguel Moreno. Una vez más: La CDU no es un Thesaurus. Documentacion de las Ciencias de la Informacion. Madri, n. 15, 1992. | ||
− | Grupo: Bruno | + | Grupo: |
+ | Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro. | ||
− | TERMO12: | + | TERMO12: PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO |
− | Definição1: Conjunto de tarefas cujo objetivo principal | + | Definição1: Conjunto de tarefas cujo objetivo principal consiste em informar (no sentido etimológico de dar forma) a documentação de maneira que se possa cumprir os fins que justificam seu trabalho: dar visibilidade ao fundo, colocá-lo à disposição do usuário e, quando for solicitado para uso, indicar ao usuário qual dentre todos os documentos disponíveis, serão mais pertinentes para ele. |
− | Fonte: COMECHE, Juan Antonio Martinez. El Proceso informativo-documental. In: José | + | Fonte: |
+ | COMECHE, Juan Antonio Martinez. El Proceso informativo-documental. In: LÓPEZ YEPES, José. Manual de información y documentación., Madrid: Ediciones Pirâmide, 2002 | ||
− | Grupo: Bruno | + | Grupo: |
+ | Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro. | ||
− | TERMO13: | + | TERMO13: CLASSIFICAÇÃO DOCUMENTAL |
− | Definição1: Trata por sua parte de agrupa os documentos em função de características comuns, com dois objetivos possíveis: servir a ordenação do fundo e construir uma ferramenta mais de descrição e | + | Definição1: Trata por sua parte de agrupa os documentos em função de características comuns, com dois objetivos possíveis: servir a ordenação do fundo e construir uma ferramenta mais de descrição e conseqüentemente a recuperação da informação. |
− | Fonte: COMECHE, Juan Antonio Martinez. El Proceso informativo-documental. In: José | + | Fonte: |
+ | COMECHE, Juan Antonio Martinez. El Proceso informativo-documental. In: LÓPEZ YEPES, José. Manual de información y documentación., Madrid: Ediciones Pirâmide, 2002 | ||
− | Grupo: Bruno | + | Grupo: |
+ | Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro. | ||
− | TERMO13: | + | TERMO13: COLON CLASSIFICATION |
− | Definição1: Apesar de ser uma classificação enciclopédica, a Colon Classification introduz a noção de | + | Definição1: Apesar de ser uma classificação enciclopédica, a Colon Classification introduz a noção de agrupamentos por facetas. Para Ranganathan, as áreas de assunto podem ser observadas a partir da manifestação das categorias: personalidade, matéria, energia, espaço e tempo. |
− | Fonte: LARA, Marilda Lopez Ginez de. Dos Sistemas de Classificação Bibliográfica às Search Engines (I). Ensaios da APB. São Paulo. n. 90, 2001. | + | Fonte: |
+ | LARA, Marilda Lopez Ginez de. Dos Sistemas de Classificação Bibliográfica às Search Engines (I). Ensaios da APB. São Paulo. n. 90, 2001. | ||
− | Grupo: Bruno | + | Grupo: |
+ | Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro. | ||
TERMO14: | TERMO14: |
Edição das 19h40min de 21 de novembro de 2007
TERMO1: CATÁLOGO
Definição1: Deve ser um instrumento que permita encontrar um livro do qual se conheça o autor, o título ou o assunto e deve mostrar o que existe numa coleção de um determinado autor, ou sobre uma determinada edição de uma obra.
Fonte: BARBOSA, Alice Príncipe. Novos rumos da catalogação. Rio de Janeiro: BNG/Brasilarte, 1978.
Grupo: Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro.
TERMO2: CATALOGAÇÃO
Definição1: Processo técnico do qual resulta um catálogo, linguagem de descrição bibliográfica.
Fonte: BARBOSA, Alice Príncipe. Novos rumos da catalogação. Rio de Janeiro: BNG/Brasilarte, 1978.
Grupo: Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro.
TERMO3: CONTROLE BIBLIOGRÁFICO UNIVERSAL
Definição1: Sua finalidade é tornar disponível universalmente, sob forma tradicionalmente aceita, os dados bibliográficos de todas as publicações editadas em seus países de origem.
Fonte: BARBOSA, Alice Príncipe. Novos rumos da catalogação. Rio de Janeiro: BNG/Brasilarte, 1978.
Grupo: Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro.
TERMO4: CONTROLE BIBLIOGRÁFICO
Definição1: Oferece acessibilidade ao conteúdo e acessibilidade física do documento.
Fonte: MACHADO, Ana Maria Nogueira. Informação e controle bibliográfico: um olhar sobre a cibernética. São Paulo: Ed. UNESP, 2003.
Grupo: Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro.
TERMO5: MÁQUINA
Definição1: Qualquer sistema dinâmico que apresente determinado comportamento observável.
Fonte: ???????????????????????????
Grupo: Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro.
TERMO6: BIBLIOGRAFIA
Definição1: Tem por finalidade a transcrição dos títulos dos livros, segundo a significação etimológica dos termos gregos biblion = livros e grahein = descrever
Fonte: MACHADO, Ana Maria Nogueira. Informação e controle bibliográfico: um olhar sobre a cibernética. São Paulo: Ed. UNESP, 2003.
Grupo: Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro.
TERMO7: SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
Definição1: Os sistemas de classificação bibliográfico espera-se, em geral, as seguintes contribuições:servir de instrumento para distribuição útil dos livros ou documentos nas estantes, organização dos instrumentos de recuperação da informação (catálogos, bibliografias, linguagens de indexação para o computador, etc) e análise da informação.
Fonte: CAMPOS, Astério. O processo classificatório como fundamento das linguagens de indexação. Revista de Biblioteconomia. Brasília, n. 6, vol. 1, jan/jun, 1978.
Grupo: Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro.
TERMO8: TESAURO
Definição1: Tesauros são classificações que não ousam dizer o próprio nome [...] e que a proliferação dos mesmos é sintoma do crescimento desordenado e anárquico de classificações dissimuladas.
Fonte: CAMPOS, Astério. O processo classificatório como fundamento das linguagens de indexação. Revista de Biblioteconomia. Brasília, n. 6, vol. 1, jan/jun, 1978.
Grupo: Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro.
Definição2: São os portadores de uma completa estrutura sindética encarregada de indicar as relações semânticas entre os termos.
Fonte: FERNÁNDEZ, Luis Miguel Moreno. Una vez más: La CDU no es un Thesaurus. Documentacion de las Ciencias de la Informacion. Madri, n. 15, 1992.
Grupo: Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro.
Definição3: Permite adotar um grande número de aprentações: lista alfabética estruturada completa ou por grupos, permutada ou não; índice alfabético, completo ou por grupos; lista hierárquica ou sistemática; e representação gráfica, em forma de flechas de grupos e terminologia de grupo.
Fonte: FERNÁNDEZ, Luis Miguel Moreno. Una vez más: La CDU no es un Thesaurus. Documentacion de las Ciencias de la Informacion. Madri, n. 15, 1992.
Grupo: Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro.
Definição4: São voltados para o objeto, ou mais precisamente, para os conceitos orientados aos objetos. Ao privilegiar esse enfoque, os tesauros são desenhados em função de necessidades específicas, podendo existir tantos tesauros dentro de um mesmo domínio do saebr ou área de atividades quantos forem os aspectos a serem privilegiados.
Fonte: LARA, Marilda Lopez Ginez de. Dos Sistemas de Classificação Bibliográfica às Search Engines (II). Ensaios da APB. São Paulo. n. 91, 2001.
Grupo: Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro.
TERMO9: LINGUAGEM PRÉ-COORDENADA
Definição1: As Linguagens pré-coordenadas recebem este nome porque proporciona ao classificador já vinculado os diferentes conceitos que formam um item, de sorte que se utilizam juntos pré-coordenados no momento da classificação de documentos.
Fonte: FERNÁNDEZ, Luis Miguel Moreno. Una vez más: La CDU no es un Thesaurus. Documentacion de las Ciencias de la Informacion. Madri, n. 15, 1992.
Grupo: Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro.
TERMO10: PRÉ-COORDENAÇÃO
Definição1: Consiste no emprego de poucos termos na indexação ou classificação do documento, subministrar eu uma só busca os elementos essenciais da informação.
Fonte: FERNÁNDEZ, Luis Miguel Moreno. Una vez más: La CDU no es un Thesaurus. Documentacion de las Ciencias de la Informacion. Madri, n. 15, 1992.
Grupo: Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro.
TERMO11: PÓS-COORDENAÇÃO
Definição1: Autoriza o uso de um maior número de acessos aos documentos, mas requerem a mediação das fichários especiais para identificar os documentos pertinentes pelos seus números e proceder depois sua localização.
Fonte: FERNÁNDEZ, Luis Miguel Moreno. Una vez más: La CDU no es un Thesaurus. Documentacion de las Ciencias de la Informacion. Madri, n. 15, 1992.
Grupo: Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro.
TERMO12: PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO
Definição1: Conjunto de tarefas cujo objetivo principal consiste em informar (no sentido etimológico de dar forma) a documentação de maneira que se possa cumprir os fins que justificam seu trabalho: dar visibilidade ao fundo, colocá-lo à disposição do usuário e, quando for solicitado para uso, indicar ao usuário qual dentre todos os documentos disponíveis, serão mais pertinentes para ele.
Fonte: COMECHE, Juan Antonio Martinez. El Proceso informativo-documental. In: LÓPEZ YEPES, José. Manual de información y documentación., Madrid: Ediciones Pirâmide, 2002
Grupo: Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro.
TERMO13: CLASSIFICAÇÃO DOCUMENTAL
Definição1: Trata por sua parte de agrupa os documentos em função de características comuns, com dois objetivos possíveis: servir a ordenação do fundo e construir uma ferramenta mais de descrição e conseqüentemente a recuperação da informação.
Fonte: COMECHE, Juan Antonio Martinez. El Proceso informativo-documental. In: LÓPEZ YEPES, José. Manual de información y documentación., Madrid: Ediciones Pirâmide, 2002
Grupo: Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro.
TERMO13: COLON CLASSIFICATION
Definição1: Apesar de ser uma classificação enciclopédica, a Colon Classification introduz a noção de agrupamentos por facetas. Para Ranganathan, as áreas de assunto podem ser observadas a partir da manifestação das categorias: personalidade, matéria, energia, espaço e tempo.
Fonte: LARA, Marilda Lopez Ginez de. Dos Sistemas de Classificação Bibliográfica às Search Engines (I). Ensaios da APB. São Paulo. n. 90, 2001.
Grupo: Bruno Cesar Rodrigues, Daniele Pedroso Fernandes e Paula Roberta Bárbola Pinheiro.
TERMO14: