Mudanças entre as edições de "Formato MARC"

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'''Definição 1:''' Projeto desenvolvido nos Estados Unidos pela Library of Congress com o objetivo de fazer intercambio de dados bibliográficos entre as agências de catalogação.
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'''Definição 1:''' Projeto desenvolvido nos Estados Unidos pela ''Library of Congress'' com o objetivo de fazer intercambio de dados bibliográficos entre as agências de catalogação.
  
 
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Glossário de Termos Arquivísticos. Disponível em:  http://www.cid.unb.br/M452/M4522012.ASP?txtID_PRINCIPAL=560. Acesso em: 21 ago 2007.
 
Glossário de Termos Arquivísticos. Disponível em:  http://www.cid.unb.br/M452/M4522012.ASP?txtID_PRINCIPAL=560. Acesso em: 21 ago 2007.
  
RÍOS HILARIO, Ana Belén. ''Nuevos horizontes en el análisis de los registros y la normativa bibliográfica.'' Gijón: Trea, 2003. p.37.
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RÍOS HILARIO, Ana Belén. ''Nuevos horizontes en el análisis de los registros y la normativa bibliográfica.'' Gijón: Trea, 2003. p. 37.
  
 
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'''Definição 4''': Os padrões MARC consistem em formatos MARC, que são padrões para a representação e comunicação de informações bilbiográficas e outras relacionadas em formato legível por máquina, e documentação relacionada. Trata-se de um formato de dados bibliográficos que foi desenvolvido por Henriette Avram na Biblioteca do Congresso (Library of Congress) no início dos anos 1960. Ele providencia um protocolo pelo qual a informação bibliográfica é passível de intercâmbio, uso e interpretação pelos computadores. É o formato que fundamenta a maior parte dos catálogos bibliográficos na atualidade.
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'''Definição 4''': Os padrões MARC consistem em formatos MARC, que são padrões para a representação e comunicação de informações bilbiográficas e outras relacionadas em formato legível por máquina, e documentação relacionada. Trata-se de um formato de dados bibliográficos que foi desenvolvido por Henriette Avram na Biblioteca do Congresso ('''Library of Congress''') no início dos anos 1960. Ele providencia um protocolo pelo qual a informação bibliográfica é passível de intercâmbio, uso e interpretação pelos computadores. É o formato que fundamenta a maior parte dos catálogos bibliográficos na atualidade.
  
 
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'''Termos equivalentes:''' UNIMARC, MARC21, USMARC, CAN/MARC, CATMARC, LCMARC.
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'''Termos equivalentes:''' UNIMARC, MARC21, USMARC, CAN/MARC, CATMARC, LCMARC. '''[[não diria que se tratem de termos equivalentes, pois são derivações do MARC; não cabe a noção de equivalência conceitual aqui]]'''
  
  
'''Termos relacionados:''' Representação Descritiva, Catalogação, Library of Congress, UKMARC, ONIX, ISO2709, Z39.50, MARCXML, Henriette Avram, AACR2.
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'''Termos relacionados:''' Representação Descritiva, Catalogação, ''Library of Congress'', UKMARC, ONIX, ISO 2709, protocolo Z39.50, MARCXML, Henriette Avram, AACR2
  
  

Edição das 18h26min de 24 de novembro de 2007

Termo: Formato MARC


Definição 1: Projeto desenvolvido nos Estados Unidos pela Library of Congress com o objetivo de fazer intercambio de dados bibliográficos entre as agências de catalogação.

Fonte:

Glossário de Termos Arquivísticos. Disponível em: http://www.cid.unb.br/M452/M4522012.ASP?txtID_PRINCIPAL=560. Acesso em: 21 ago 2007.

RÍOS HILARIO, Ana Belén. Nuevos horizontes en el análisis de los registros y la normativa bibliográfica. Gijón: Trea, 2003. p. 37.

Grupo: André da Silva Vidal, Francis Lampoglia, Jonathan R. Bertassi.


Definição 2: Formato digital padrão para descrever itens bibliográficos, desenvolvido pela Biblioteca do Congresso durante os anos 1960 para facilitar a criação e disseminação da catalogação computadorizada entre bibliotecas, tanto dentro de um país quanto entre outros países. A partir de 1971, o MARC tornou-se formato de padrão nacional dos EUA para disseminação de dados bibliográficos e em 1973 virou padrão internacional.

Fonte:

ODLIS — Online Dictionary for Library and Information Science. Disponível em: http://lu.com/odlis/odlis_m.cfm#machinecat. Acesso em: 21 ago 2007.

Grupo: André da Silva Vidal, Francis Lampoglia, Jonathan R. Bertassi.


Definição 3: Formato padrão para o armazenamento e intercâmbio de registros bibliográficos e informações relacionadas ao formato legível por máquina. Todos os padrões MARC estão de acordo com: ISO 2709:1996 Informação e Documentação -- Formato para Intercâmbio de Informações.

Fonte:

The British Library. Disponível em: http://www.bl.uk/services/bibliographic/exchange.html. Acesso em: 21 ago 2007.

Grupo: André da Silva Vidal, Francis Lampoglia, Jonathan R. Bertassi.


Definição 4: Os padrões MARC consistem em formatos MARC, que são padrões para a representação e comunicação de informações bilbiográficas e outras relacionadas em formato legível por máquina, e documentação relacionada. Trata-se de um formato de dados bibliográficos que foi desenvolvido por Henriette Avram na Biblioteca do Congresso (Library of Congress) no início dos anos 1960. Ele providencia um protocolo pelo qual a informação bibliográfica é passível de intercâmbio, uso e interpretação pelos computadores. É o formato que fundamenta a maior parte dos catálogos bibliográficos na atualidade.

Fonte:

Wikipedia - The Free Encyclopedia. Disponível em: http://en.wikipedia.org/wiki/MARC_standards. Acesso em: 21 ago 2007.

Grupo: André da Silva Vidal, Francis Lampoglia, Jonathan R. Bertassi.


Termos equivalentes: UNIMARC, MARC21, USMARC, CAN/MARC, CATMARC, LCMARC. não diria que se tratem de termos equivalentes, pois são derivações do MARC; não cabe a noção de equivalência conceitual aqui


Termos relacionados: Representação Descritiva, Catalogação, Library of Congress, UKMARC, ONIX, ISO 2709, protocolo Z39.50, MARCXML, Henriette Avram, AACR2


Definição 5:A sigla MARC vem de "Machine Readable Cataloging", ou seja, é um registro catalográfico legível por máquina. O formato MARC define uma estrutura para registros bibliográficos que permite o seu armazenamento em meio magnético e tratamento adequado pelos sistemas de computador, contendo recursos que permitem ao computador identificar e interpretar a informação contida em um registro catalográfico... tornando possivel a transferência de um ítem bibliográfico de um sitema ou banco de dados para outro, sem perda de informações, fazendo com que os dados sejam independentes de software e hardware, tornando os registros bibliográficos portáveis entre sistemas.

Fonte:What is a Marc record, and why it is important. Disponível em: <http://www.loc.gov/marc/umb/um01to06.html> Acesso: 4 de setembro de 2007


Grupo: Erick

Definição 6:MARC is the acronym for MAchine-Readable Cataloging. It defines a data format that emerged from a Library of Congress-led initiative that began thirty years ago. It provides the mechanism by which computers exchange, use, and interpret bibliographic information, and its data elements make up the foundation of most library catalogs used today. MARC became USMARC in the 1980s and MARC 21 in the late 1990s.

Fonte: Library os Congress: Frequenty asked questions. Disponivel em: <http://www.loc.gov/marc/faq.html#definition>. Acesso: 4 de setembro de 2007.

Termos Equivalentes:INTERMARC; MARC 21; USMARC (americano); CAN/MARC (canadense); AUSMARC (austrliano); NORMARC (noruegues); DANMARC2 (dinamarques); UNIMARC; CMARC (china), KMARC (corea do sul);

Grupo:Erick


Definição 7: Machine Readable Cataloging. Developed by the Library of Congress, MARC is a standard way of putting the description of a book or other item into a machine readable record to permit sharing with another machine.

Fonte: Trustees' Glossary. Disponível em: http://www.odl.state.ok.us/servlibs/l-files/glossm.htm Acesso em: 21 set. 2007

Grupo: Rachel Lione

Introdução

Há muita reclamação, por parte dos profissionais sobre o formato MARC, questionando a sua funcionalidade, alegam que ele não é um bom banco de dados devido sua inflexibilidade e também que sua exibição de dados não é das melhores. Estes críticos ao questionarem o formato MARC se equivocam, pois ele, é apenas um sistema de representação de dados bibliográficos que tem por finalidade atender exclusivamente as bibliotecas. Citando Edwin Hübner:

A complexidade e dificuldades na implementação do formato MARC tem sido apontadas como barreiras na aderência das bibliotecas a este padrão. Mostra que sem padrões haverá limitações para a comunicação e o intercâmbio de dados bibliográficos, lembrando que a Internet, que revolucionou a comunicação no mundo globalizado, não seria possível, se não adotasse padrões rígidos, como HTML, DHTML, XML, etc. Levanta a questão do conflito que se observa entre defensores do MARC e usuários CDS/ISIS e que este conflito não tem motivo de existir hoje, devido à disponibilização, pela UNESCO, do IsisMarc para entrada de dados. Relata que, embora decorridos mais de vinte anos desde a introdução do MARC no Brasil, ainda encontra resistências. Destaca que o Catálogo Coletivo Bibliodata é a maior base em MARC 21 no Brasil e é provedor de registros MARC para muitas bibliotecas. Descreve os principais benefícios e vantagens que a adesão ao MARC 21 pode trazer para a biblioteca. Enfatiza a importância da base bibliográfica por ser o único componente permanente de um sistema de automação de bibliotecas e, por isso, deve ser construída baseada em um padrão como o MARC 21, destacando que a adoção de padrões evita re-trabalho em caso de migração para outro sistema de automação. Ressalta que o IsisMarc proporciona uma alternativa MARC 21 para os usuários CDS/ISIS e se configura numa solução para tornar o formato MARC 21 acessível para qualquer biblioteca ou centro de informação, independente de seu porte e de seus recursos (HÜBNER, 2005 p. 2)

Criar sistemas regionais pode parecer uma solução, entretanto, isto pode gerar um grande problema se for necessário compartilhar estes dados com programas que se mostrem incompatíveis. A criação do MARC foi justamente para solucionar este problema por isto o motivo de sua inflexibilidade, quando se fala em mudar o formato MARC o correto é questionar e modernizar todos os sistemas de bibliotecas que tem ou deveriam ter por meta estabelecer meio de se interagir com a rede mundial de computadores.


Fonte:HÜBNER, Edwin. I S I S M A R C Uma solução que faltava. 2005, p.2. Acesso em 10/09/2007. Disponível em: http://w2isis.icml9.org/public/documents/ISISMARC%20a%20missing%20solution-175324.doc


Grupo: Émerson Quirino

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