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(3.2 . Procedimento experimental)
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Foram realizadas cinco medidas de dez oscilações cada, para determinação do período de oscilação do pêndulo físico. Foi utilizada medida de ângulos pequenos, com o objetivo de reduzir o erro já que será feita uma média das mesmas. Através do período de oscilação encontrado, foi calculado o momento de inércia do anel (através da fórmula 1) e comparado com o valor do momento de inércia obtido com cálculos usando os valores dos parâmetros geométricos do mesmo anel e da sua massa. Sua incerteza média será calculada através da fórmula 2.  Estes valores bem como sua respectiva incerteza estão localizados em uma tabela adiante.
 
Foram realizadas cinco medidas de dez oscilações cada, para determinação do período de oscilação do pêndulo físico. Foi utilizada medida de ângulos pequenos, com o objetivo de reduzir o erro já que será feita uma média das mesmas. Através do período de oscilação encontrado, foi calculado o momento de inércia do anel (através da fórmula 1) e comparado com o valor do momento de inércia obtido com cálculos usando os valores dos parâmetros geométricos do mesmo anel e da sua massa. Sua incerteza média será calculada através da fórmula 2.  Estes valores bem como sua respectiva incerteza estão localizados em uma tabela adiante.
 
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<math>T=2pi</math>
 
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== 4 . Resultados das medições ==
 
== 4 . Resultados das medições ==

Edição das 19h24min de 9 de setembro de 2009

Conteúdo

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1. Introdução

Diferente do pêndulo simples onde a massa é supostamente concentrada no centro, denomina-se pêndulo físico um pêndulo cuja massa não possa ser concentrada no seu centro de gravidade.

2 . Objetivo

O objetivo desse experimento é o de calcular o momento de inércia através do período de oscilação do pêndulo físico.

3 . Descrição experimental

3.1 . Arranjo experimental

Neste experimento foi utilizado um pêndulo físico cuja massa não pode ser considerada como aproximadamente concentrada no seu centro de gravidade e baseia-se num objeto que tem forma de um anel com raio interno “ri”, um raio externo “re” e um valor de massa conhecido, suspenso internamente por uma cunha onde o ponto de apoio não esta localizado paralelo ao eixo central e sim deslocado. Uma vez deslocado, o sistema oscila em torno da posição de equilíbrio que é a posição na qual o centro de gravidade está alinhado na direção vertical com o vértice da cunha. Para medir o período de oscilação foi usado um cronômetro por cada um dos dois experimentos e as medidas geométricas do anel foram medidas com uso de um paquímetro.


3.2 . Procedimento experimental

Foram realizadas cinco medidas de dez oscilações cada, para determinação do período de oscilação do pêndulo físico. Foi utilizada medida de ângulos pequenos, com o objetivo de reduzir o erro já que será feita uma média das mesmas. Através do período de oscilação encontrado, foi calculado o momento de inércia do anel (através da fórmula 1) e comparado com o valor do momento de inércia obtido com cálculos usando os valores dos parâmetros geométricos do mesmo anel e da sua massa. Sua incerteza média será calculada através da fórmula 2. Estes valores bem como sua respectiva incerteza estão localizados em uma tabela adiante. T=2pi

4 . Resultados das medições

Com o auxílio do arranjo experimental já descrito, obtemos os seguintes valores:


Utilizando a fórmula 2 foi calculada a incerteza média do período e a mesma consta na tabela abaixo.

Tabela 1: Valores do período com sua incerteza média.  

Portanto temos:


Calculamos a seguir o momento de inércia considerando que o anel possui densidade homogênea e que a uma simetria em torno do seu eixo. Com o auxílio do teorema dos eixos paralelos, temos:


Calcularemos o momento de inércia com os dados experimentais, através da fórmula 1:


Propagamos a incerteza do momento de inércia:


Comparando os dois valores obtidos temos :

5. Conclusão

Nesta experiência obtivemos bons resultados como conseqüência da boa distribuição dos dados, razão que é explicada pelos baixos valores de desvio padrão.

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